Dobrada à morda do Porto Álvaro de Campos Um dia, num restaurante, fora do espaço e do tempo, Serviram-me o amor como dobrada fria. Disse delicadamente ao missionário da cozinha Que a preferia quente, Que a dobrada (e era à moda do Porto) nunca se come fria. Impacientaram-se comigo. Nunca se pode ter razão, nem num restaurante. Não comi, não pedi outra coisa, paguei a conta, E vim passear para toda a rua. Quem sabe o que isto quer dizer? Eu não sei, e foi comigo ... (Sei muito bem que na infância de toda a gente houve um jardim, Particular ou público, ou do vizinho. Sei muito bem que brincarmos era o dono dele. E que a tristeza é de hoje). Sei isso muitas vezes, Mas, se eu pedi amor, porque é que me trouxeram Dobrada à moda do Porto fria? Não é prato que se possa comer frio, Mas trouxeram-mo frio. Não
Comentários
Agradecido!
Como diria o outrora ministro: "Aquele abraço!!"
Marco Aurélio
Eu ia entrar em contato com vcs, mas vcs não deixaram e-mail.
bjão :*
PODEMOS TROCAR AS CORES?
PODEMOS TROCAR AS CORES?
PODEMOS TROCAR AS CORES?
Prefiro falar sobre estas coisas por e-mail, por gentileza deixem o e-mail para que eu possa entrar em contato.
bjos
Perdão pela displicência...
Bão, aqui segue meu mail. Espero o seu contato. Obrigado!!
epistola@ig.com.br
Como diria o outrora ministro: "Aquele abraço!!"
Marco Aurélio
poderia me enviar o preço
ligiafale@yahoo.com.br
É possivel fazer um modelo de gorro simples puxando as orelhas para proteger o ouvido? Obrigada
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